Fraternidade
Jesus Salvador: Vocação salvista
Abaixo colocamos
como nosso Pai-Fundador, Pe Gilberto Maria Defina, sjs, pensava sobre vocação.
Objetivo
da Obra – “Seu objetivo principal primário é o Louvor de
Deus, sob todas as suas formas, a litúrgica, em primeiro lugar; e secundário, -
como consequência desse louvor -, a santificação pessoal e comunitária, através
da consagração ao Espírito Santo, Deus-Amor”.[1]
“- A Vocação é chamado
e convite de Deus. E a vocação aos diversos ministério da Igreja, aos ordenados
e aos demais outros, é chamado e convite pessoal, para poucas pessoas da terá;
é individual: Ele nos chama pelo nome e sobrenome de cada um de nós; para
servir pessoalmente a Ele, o Senhor e à sua Igreja; ao mesmo tempo, Ele espera,
por este chamado e convite, uma resposta pessoal, individual. Entretanto, se é
verdade que a vocação parte sempre, por primeiro, da iniciativa de Deus,
contudo o Senhor a entrega e delega aos cuidados de sua Igreja,
costumeiramente, o Seu vocacionado, a Sua vocacionada. É grave, muito grave,
esta obrigação da Igreja, de acompanhar, passo a apasso, o crescimento e
amadurecimento de tais vocações para o seu serviço, em vista de lhes dar
autenticidade, como futuros ministros, diante da comunidade cristã católica.
Esta vocações são, para cada um, um selo de Deus, que precisa ser rubricado
pela autoridade hierárquica de Sal Igreja neste mundo, e a esta rubrica nada
mais pode aposto.
- a resposta do (a)
postulante a esses encargos sagrados deve ser tal que, para ser verdadeira e
autêntica, deverá se apresentar totalmente despojada de quaisquer desejos de
interesses de bens pessoais, por mais nobres que sejam, de quaisquer
dignidades, a não ser a dignidade de servir a Cristo Jesus e ao Povo de Deus.
Deverá ser motivado apenas pelo único desejo de dar continuidade à obra
salvífica do próprio Cristo, que veio para servir e não ser servido, a fim de ‘tudo
restaurar em cristo’, ‘omnia instaurari in Christo’, e tudo recapitular no
Cristo. Aquele que é sempre o mesmo, ‘ontem, hoje, e por toda eternidade’ (Hb
13, 8)”.[2]
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